O eco da cidade num latido
denunciando todas as horas vãs
a lua cresce vertiginosamente
sobre o asfalto azul
e ainda assim há insones
há poetas
e a palavra que não tem hora
e os homens que engolem homens
e mulheres, mulheres
e há ainda os que catam o lixo
ainda que a lua esteja cheia
Grita
Grita o eco mudo da cidade doente
em grunhidos.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Canto
Si un día yo muero
si quisiese y pudiese morir en este mundo
que fuese ahogada en tus pechos mar
en tus pechos madre desde niña
en tus pechos fe
con dos nombres, dos.
Assinar:
Postagens (Atom)